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E-commerce no Brasil e no mundo: uma visão geral

E-commerce no mundo
Tempo de leitura: 4 minutos

Assim como em outros países, o e-commerce no Brasil não para de crescer. A facilidade para criar uma loja virtual e a segurança que o usuário sente ao comprar on-line são alguns dos grandes responsáveis pelo rápido avanço deste mercado.

Ainda assim, uma visão geral do e-commerce no mundo nos mostra que ele tem um longo caminho pela frente, e esta evolução só está começando.

Ficou curioso? Então não deixe de conferir o post a seguir!

Um mercado em crescimento

Sem sombra de dúvida, o comércio eletrônico está em franca expansão. No Brasil, as vendas pela internet tiveram um aumento de 41% em 2020. Como resultado, o e-commerce brasileiro faturou R$ 87,4 bilhões no ano passado.

A maior alta dos últimos 13 anos foi, em grande parte, impulsionada pela pandemia do COVID-19. Para o head de e-commerce da Ebit | Nielsen, Marcelo Osanai, a adaptação dos lojistas foi essencial para obter bons resultados em um cenário tão atípico.

“O brasileiro mostrou estar totalmente ambientado com as compras online. Esse processo amadureceu de maneira muito rápida por causa da pandemia. E os comerciantes souberam transformar a dificuldade em maiores ganhos oferecendo um serviço ágil, confiável e eficiente”.

— Marcelo Osanai, head de e-commerce da Ebit | Nielsen.

Outro fator de grande relevância é o papel das redes sociais. Com a ajuda das mídias digitais, é possível expandir cada vez mais o alcance da marca, oferecendo  uma experiência de compra fácil e direta.

Além do baixo custo de manutenção, o potencial de crescimento do e-commerce traz um panorama muito otimista para este segmento. Assim, mais do que uma necessidade para o consumidor moderno, ele também é um investimento lucrativo para empreendedores de todo o país.

As vantagens de ter um e-commerce

Há alguns anos, uma pesquisa feita pela empresa de tecnologia Pitney Bowes listou as vantagens do e-commerce em relação ao comércio off-line. Os preços mais competitivos, por exemplo, são um dos maiores atrativos para o consumidor.

Mas e como os e-commerces conseguem praticar preços de venda até 30% mais baixos do que as lojas físicas? De acordo com o estudo, existem alguns fatores que potencializam esse poder de barganha. São eles:

  • Ausência de uma estrutura física;
  • Quadro de funcionários menor;
  • Redução dos impostos.

Outro ponto de destaque é a maior variedade de produtos na internet. Parcerias entre lojas virtuais e fornecedores facilitam essa oferta, atendendo aos anseios dos clientes de modo mais individualizado.

A redução do tempo de compra e a comodidade de comprar sem sair de casa também são pontos fortes para quem não tem como ir até uma loja física.

Mas apesar da praticidade, o e-commerce também possui aspectos que podem desestimular a compra. Os exemplos mais comuns são:

  • Alto custo de frete;
  • Prazo de entrega.

Para sanar estas barreiras, os lojistas devem buscar novas formas de entregar seus produtos. Isso pode ser feito por meio de parcerias com transportadoras e outras empresas.

Além disso, muitas lojas adotam estoques “base” em determinadas cidades para facilitar a distribuição. Em outras palavras, é possível otimizar a operação logística para atender aos pedidos com mais eficiência e menos gastos.

Ainda de acordo com a pesquisa, os usuários preferem receber informações via e-mail, pois além de prático, é mais fácil armazenar a informação. Malas diretas, SMS e outros modelos de comunicação são aceitos, mas acabam passando mais despercebidos por quem está conectado o tempo todo.

O futuro do e-commerce

É quase impossível falar sobre e-commerce no mundo de hoje sem citar conceitos como UX e satisfação do cliente. De acordo com os especialistas, o futuro do e-commerce será ainda mais especializado, com ênfase na agilidade e nas necessidades do consumidor.

Se as tendências dos últimos anos forem um indicativo, as lojas irão investir em ofertas personalizadas, e terão um foco cada vez maior na experiência de quem compra. O objetivo? Fidelizar e reter clientes, investindo em um relacionamento próximo e duradouro.

É claro que a tecnologia continuará sendo a grande aliada do lojista. Os sistemas CRM e help desk, por exemplo, terão papeis fundamentais no atendimento, acompanhamento e também na criação de experiências pensadas para cada cliente.

Do mesmo modo, investir em um bom ERP será um ponto essencial para garantir uma rotina mais organizada, processos 100% eficientes e consumidores satisfeitos.

Descubra os critérios mais importantes na escolha de um sistema de gestão em nosso artigo especial, Sistema ideal: Como escolher o melhor ERP para e-commerce?

E então, qual a sua visão sobre o crescimento do e-commerce no Brasil e no mundo? Tem alguma ideia ou sugestão a respeito destas e outras tendências? Conta pra gente nos comentários!

Sobre o ERP Eccosys

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